Na flash interview que se seguiu à vitória do Sporting sobre o Manchester City na Liga dos Campeões, Rúben Amorim era um treinador naturalmente feliz, sobretudo no último jogo em Alvalade antes de rumar ao Manchester United.
Na flash interview que se seguiu à vitória do Sporting sobre o Manchester City na Liga dos Campeões, Rúben Amorim era um treinador naturalmente feliz, sobretudo no último jogo em Alvalade antes de rumar ao Manchester United.
“Olhando para o jogo, estava escrito. O adversário a falhar um penálti. Há dias em que as coisas têm de acontecer numa certa maneira. Entrámos muito bem na segunda parte. O público começou a empolgar-se. Não podia pedir outra despedida. Estou muito feliz por este momento”, afirmou.
“Na primeira jogada, uma desconcentração do City deu-nos um golo. Depois, na jogada seguinte, há um penálti. Não foi propriamente a parte tática. Foi um jogo completo”, acrescentou.
O técnico leonino pronunciou-se sobre a ovação de que foi alvo na despedida a Alvalade.
“Eu levo tudo. Foi a melhor fase da minha vida. Tivemos dias muito difíceis. Começámos de um ponto muito baixo e hoje tivemos uma noite fantástica, com a estrelinha, que marcou também um pouco a passagem desta equipa técnica por cá. Não podia ter pedido uma noite melhor. Cartão de visita? É um bocadinho enganador. Somos de uma equipa de um campeonato fora das cinco melhores ligas. Vamos ter de bater-nos de frente contra este tipo de equipas lá. É sempre melhor ganhar que perder e assim as pessoas ficam com mais vontade de ver o treinador lá”
Questionado sobre se levaria Gyökeres para o Manchester United após esta exibição, Amorim procurou evitar polémicas.
“Gyökeres? Ainda agora fiz as pazes com eles, nem vou brincar com isso. O Gyökeres está num grande clube e agora só tem é de acabar a época no Marquês”, concluiu.